Câncer de Fígado e Cirrose Hepática
Câncer de Fígado

Câncer de Fígado e Cirrose Hepática

Em 70% a 80% dos casos de câncer primário no fígado existe concomitantemente a cirrose hepática. Aliás, esse tipo de tumor é chamado de carcinoma hepatocular e a cirrose é um importante fator de risco para o seu desenvolvimento.

Causas Câncer de Fígado

Algumas doenças que causam a cirrose também são fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de fígado, como as hepatites crônicas pelo vírus tipo B e tipo C e a hemocromatose.

Aliás, a cirrose causada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas é um importante fator de risco, especialmente se associada às hepatites crônicas virais. Tal associação não é infrequente.

Assim, a cirrose e as doenças que a causam promovem alterações no DNA das células do fígado. Esse é o principal mecanismo para o desenvolvimento de tumores.

Eventualmente, os pacientes cirróticos devem ser monitorados periodicamente quanto à possibilidade de desenvolvimento de câncer no fígado. O objetivo desse acompanhamento é detectar o câncer em uma fase precoce. Nessa situação, a possibilidade de cura é bastante grande. Afinal, esse monitoramento é realizado com exames de imagem e sangue a cada seis meses.

O principal exame de imagem utilizado é a ultrassonografia do abdômen e o exame de sangue é a dosagem de um marcador tumoral chamado alfafetoproteína.

Contudo, é importante ressaltar que nem sempre que a dosagem de alfafetoproteína no sangue for elevada o paciente é portador de câncer no fígado. Outras doenças e condições podem elevar os níveis desse marcado tumoral no sangue. Afinal, a interpretação dos resultados deve ser feita pelo médico.

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